O paisagismo é uma técnica de composição de ambientes livres através da utilização de diferentes tipos de vegetação, elementos e equipamentos estéticos de decoração. Um projeto de paisagismo simboliza a parte de criação, ou seja, a representação gráfica das informações, detalhadamente, para a execução deste trabalho. É a arte de harmonizar a arquitetura com a natureza a fim de proporcionar a sensação de bem-estar e o conforto ambiental e térmico ao observador.
Neste tipo de projeto estão englobados paisagens culturais/humanizadas ou naturais: as paisagens naturais são aquelas que preservam elementos naturais como montanhas, rios, pedras, cachoeiras, entre outros, já as paisagens humanizadas passam pelo processo de interferência do homem, ou seja, através do processo criativo do paisagista o ambiente é formado. Uma das tendências nesse tipo de projeto é o paisagismo para piscinas, que no ambiente proporciona sensação de leveza e aconchego ao morador, além da valorização do local.
As vantagens de um bom paisagismo incluem:
Utilização do espaço
O projeto de paisagismo é capaz de aproveitar, adequadamente, cada espaço do ambiente. Através dele, o espaço irá trazer a sensação de acolhimento às pessoas além de ser visualmente atrativo, servindo como decoração.
Estímulo dos sentidos
Outra funcionalidade pra quem possui essa estilização em casa é a capacidade de fornecer uma experiência sensorial ao observador. Através das combinações de elementos decorativos e adornos paisagísticos, dos aromas da vegetação e possibilidade de vegetações comestíveis em consonância com os elementos da natureza, como o som da água e dos animais, o homem consegue sentir os 5 sentidos envoltos em uma só experiência.
Conforto térmico e estético
Além dos benefícios citados acima, o projeto de paisagismo também oferece conforto térmico e estético. Através de algumas ferramentas, o paisagista dá vida ao lugar. O projeto prioriza elementos como a circulação do ar, a estética e o clima, gerando assim, benefícios capazes de elevar a saúde e o bem-estar de quem está presente no ambiente.
Saúde e qualidade de vida
Por fim, como já elencadas anteriormente, as características do projeto paisagista elevam o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas presentes em um determinado ambiente projetado.
No mais, o paisagismo abrange não somente a questão estética, mas também a viabilização de conforto e qualidade de vida a quem usufrui dele, portanto se você preza por essas qualidades e tem um espaço em potencial para a aplicação de um projeto, vale sim o investimento!
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Entenda por que a realização da Inspeção Predial é um processo tão importante de ser feito.
O que é inspeção predial?
A Inspeção Predial nada mais é que uma vistoria que visa à identificação de patologias construtivas em prédios. Assim, pode-se manter o bom desempenho dos sistemas construtivos, garantindo segurança aos usuários e evitando que o síndico tenha que arcar com custos mais elevados em manutenções corretivas. Os problemas vistos devem ser escritos em documento – LTIP (Laudo Técnico de Inspeção Predial). O mesmo deve possuir assinatura de um RT (Responsável Técnico) que seja habilitado pelo CREA ou CAU.
Por que realizar uma Inspeção Predial?
A Inspeção Predial permite o diagnóstico correto dos problemas que existem na edificação, pois todo o procedimento é devidamente feito. Um diagnóstico mal feito pode, além de não resolver o problema de fato, aumentar custos. Isto é, uma solução que não seja a mais adequada pode exigir do síndico gastos futuros, tendo em vista que o problema pode continuar. Por isso, sugere-se que as medidas não sejam paliativas, mas que sejam feitas a partir da análise técnica.
Inspeção Predial em prédios novos
No mercado da construção civil a agilidade na execução dos empreendimentos é um fator cada vez mais importante. Como consequência disso, o surgimento de problemas patológicos ainda nas primeiras idades das edificações estão se tornando bastante comum. Portanto, tendo em vista que as construtoras em geral oferecem um prazo de garantia de 5 anos, o laudo técnico tem como uma de suas funções atribuir a responsabilidade à construtora, caso a patologia seja por causa da má execução da construção.
O que ganham os síndicos com a Inspeção Predial?
Os síndicos aproveitam dos benefícios de todo o prédio ter que passar por uma avaliação completa dos problemas que existem. Assim, não ocorre o risco da construtora não resolver algum problema. Caso o edifício esteja dentro da garantia, os custos da reforma são todos da construtora, um dos motivos pelos quais os síndicos tem buscado bastante pela a inspeção ainda nas primeiras idades do prédio.
Inspeção Predial em prédios velhos
Em prédios velhos é comum a existência de patologias por causa do mal uso e isso aumenta a importância da elaboração do laudo técnico, pois em média, a quantidade de problemas é maior ao comparar prédios mais novos e assim, aumentam as chances de certos problemas não serem corrigidos por não serem vistos por causa de vistorias mal feitas. Para esses casos, não há cobertura da garantia, dado a idade avançada do prédio. No entanto, de acordo com a NBR 15575, para edifícios feitos após 2013, a construtora ainda mantém suas responsabilidades. Segundo a normativa, as construtoras precisam atender à vida útil de projeto dos sistemas construtivos.
O que é Vida Útil de Projeto (VUP) e como os síndicos estão se beneficiam dela?
Vida Útil de Projeto (VUP) é o tempo pelo qual o projeto que cada sistema construtivo deve atender, de modo que nesse prazo os requisitos de desempenho não passem valores das normas. Para o sistema estrutural por exemplo, sua vida útil de projeto é de 50 anos. Assim, se nesse período for vistos problemas por causa de falhas da construtora, o síndico ainda pode recorrer, solicitando um acordo. Caso a construtora recuse, cabe abrir um processo judicial contra a mesma. Dessa forma, o laudo técnico permite o respaldo jurídico correto.
Problemas recorrentes
Infiltração, fissuras, trincas, rachaduras, problemas com esquadrias, pisos, revestimento externo, revestimento interno, etc. Essas são algumas das patologias mais comuns que geram desconforto e pode prejudicar inclusive a integridade física dos usuários.
Equipe técnica especializada
A inspeção precisa ser feita por pessoas capacitadas, porém, essa temática ainda não é abordada durante a graduação dos engenheiros. Trata-se de um assunto novo, mas que exige cada vez mais dos profissionais qualificação a respeito. Por isso, os engenheiros que atuam na área precisam primeiramente fazer cursos específicos para a realização da Inspeção Predial.
Sabendo disso, a ELO é uma empresa que conta com um corpo expert para a realização do serviço, pois por ser uma empresa gerida por estudantes da UFG, o contato direto com professores especializados no entendimento do comportamento dos sistemas construtivos permite que o diagnóstico dos problemas nos edifícios seja feita com qualidade e de forma rigorosa. Portanto, se você é síndico ou administrador de condomínios e quer obter o LTIP, contate a ELO Jr. Engenharias e Arquitetura e agende conosco uma visita inicial para que possamos conversar melhor sobre o serviço, sanando eventuais dúvidas.
Com nomes bastante iguais, saber separar levantamento e projeto arquitetônico é de suma importância no momento de decidir qual serviço mais se adapta a sua carência.
Primeiramente, a arquitetura condiz a um conjunto rico e diverso de estilos práticos, cômodos e únicos. Se antes esse termo dizia, para muitos, “deixar as coisas bonitas”, nas últimas décadas o arquiteto tornou-se famoso pela importância no design de interiores.
Dessa forma, ao projetar e desenhar os espaços, o arquiteto busca dar um ar cômodo. Assim, melhora o ambiente para aqueles que ali convivem, e conceitua em formas, o que o local representa. Mas, estes peritos podem fazer alguns serviços que podem parecer iguais. Entre eles, estão o levantamento e o projeto arquitetônico.
A fim de sanar quaisquer dúvidas, vamos explicar o que difere, se iguala e complementa estes dois serviços.
Levantamento arquitetônico
Primeiro, o levantamento reúne um certo conjunto de dados para a concepção do trabalho de arquitetos e engenheiros.
O primeiro passo é a medição da obra que já existe ou do terreno onde haverá uma nova obra. Em seguida, todos os dados são descritos por um conjunto de desenhos técnicos, como plantas e fachadas, necessários para a execução do projeto.
Além de localizar nos desenhos as posições das portas, janelas e escadas, aloca-se também detalhes no acabamento. Por fim, todas os dados são dispostos em programas de computador de desenhos, como AutoCAD e Revit. Dessa forma, esses programas são os mais comuns para produzir layouts com símbolos gráficos de todos os dados do local.
De modo geral, esse projeto é feito para obras antigas que não possuem registro de suas formas arquitetônicas, imóveis que precisam se regulamentar e locais que devem passar por reformas, visto que permite a concepção de novos projetos sobre a área existente.
De forma conjunta, permite desenvolver projetos complementares (hidrossanitário, elétrico, etc) ao local, sendo um deles o projeto arquitetônico.
Projeto arquitetônico
O projeto arquitetônico nada mais é do que o retrato do espaço ideal e é o primeiro passo para que uma obra seja bem feita. Durante o projeto acontece a união dos sonhos do cliente com os pedidos legais tocantes. É a junção de vontade e estética. Desse modo, o espaço se torna um ambiente acolhedor e otimizado.
Consiste na visão clara e concisa de todos os locais. Envolve o planejamento de fachadas, do processo construtivo, acabamento e materiais futuros, podendo prever os recursos de dinheiro precisos à realização da obra. Conta com a alusão gráfica de plantas, fachadas e cortes, assim como os aspectos da obra como parte elétrica, hidráulicas e sistemas de automação.
Durante todas as etapas o expert deve seguir tudo o que normas técnicas e leis municipais exigem.
Um projeto desse tipo consiste em 5 etapas, sendo elas:
1 – Levantar os dados
De forma igual ao levantamento nessa primeira etapa também é feito o levante de todos os aspectos físicos do local. Além disso, o arquiteto reúne todas os dados sobre o que o cliente deseja e objetiva. É nesse momento que dados como número de cômodos, tamanho e conceito de design serão fornecidos.
2 – Estudo preliminar
Após o levante de todos os dados, acontece a idealização do projeto, momento em que os primeiros esboços do projeto são feitos. Esses esboços podem ser feitos de forma manual com desenhos em papel ou a partir de recursos eletrônicos como maquetes 3D, plantas humanizadas, entre outros. Leva-se em apreço os recursos disponíveis e as restrições existentes.
3 – Anteprojeto:
Nesta etapa acontece a concretização do projeto através de um compilado de todas os dados levantados no estudo inicial. É também nessa etapa que os aspectos mais técnicos da obra são definidos e a planta baixa de cada andar é feita.
4 – Projeto legal:
É a parte destinada a validação de todas as medidas adotadas, a descrição dos ambientes, o estudo preliminar e anteprojeto para envio aos órgãos que liberam o alvará da obra. É preciso ter em mente que cada cidade tem suas exigências e normas legais a seguir.
5 – Projeto executivo:
Na última etapa, todos os detalhes para a execução da obra estão dispostos em arquivos. Reúne as plantas de detalhes e dos projetos (hidráulico, estrutural, elétrico, etc), o memorial descritivo e a lista de materiais precisos.
Seja o levantamento ou o projeto, o importante é que o arquiteto, junto com o cliente, ofereça as melhores soluções para atender os problemas únicos. Assim, o serviço é escrito e sua execução deve ser feita de maneira concisa, singular e cômoda. Por fim, a arquitetura cumpre seu papel e o cliente fica satisfeito.
A preocupação com a identidade e com as sensações provocadas pelo ambiente faz do design de interiores sinônimo de conforto e qualidade.
Não é difícil encontrar imagens bonitas e imponentes de espaços devidamente planejados e decorados. A beleza geralmente é acompanhada de muito estudo para deixar o espaço esteticamente impecável e, conta também, com um profissional especializado em design de interiores.
Ao analisar o ambiente, o profissional não leva em conta somente a estética. Ele considera o conforto e a funcionalidade, buscando a otimização do espaço . Com um toque de criatividade e bom gosto, um projeto de design de interiores consegue organizar o ambiente de acordo com as necessidades e desejos do cliente, sem que haja a necessidade de grandes alterações construtivas. Quando é necessária uma maior intervenção construtiva é indicado que se faça um projeto de reforma.
Para realizar o projeto, considera-se algumas etapas:
Se analisa toda parte física como distribuição de objetos e mobiliários. Define-se também as cores à serem usadas e os materiais de revestimento e acabamento.
Como primeiro passo, faz-se a planta do local com cada um dos móveis e acessórios que se encontram no ambiente. Conjuntamente, faz-se a análise do local, considerando o tamanho, a funcionalidade e a quantidade de móveis. Observa-se também os fatores externos como localização, condições climáticas e iluminação natural.
Como segundo passo, toma-se conhecimento das ideias e desejos do cliente, e do orçamento que ele dispõe. Conhecer as possibilidades financeiras, permite elaborar um projeto dentro do que o cliente quer e espera. Isto possibilita que o projeto seja adequado à realidade orçamentária estipulada.
Após conhecer o local e suas necessidades, o projeto ganha vida. Nesta fase, mantendo-se atento às condições de conforto e ergonomia, acontece a distribuição de todos os componentes que irão integrar o espaço, a escolha de cores, materiais, móveis e objetos, e as especificações de detalhes e acabamentos.
Tudo é disposto de maneira gráfica e visual, utilizando dispositivos e software, que dão a real dimensão do que o ambiente irá se tornar. O projeto é aprimorado caso necessite de alterações devido ao espaço ou a concepção do cliente. O projeto é então disponibilizado junto com uma planilha de custos relativos aos materiais.
Representação visual do design de interiores da sala de um apartamento realizado pela ELO
Design de interiores não é só para residências
Além de residências o design de interiores também pode ser empregado em restaurantes, consultórios, lojas, salas comerciais e qualquer lugar com circulação e recepção de pessoas. Estes espaços se beneficiam muito da análise aprofundada e organização dos espaços de fluxo e permanência feita por um profissional.
A ideia que o projeto pode ter um alto custo leva muitas pessoas a descartarem a possibilidade de se contratar o serviço. Mas é importante considerar quanto conforto e tranquilidade um bom projeto de interiores pode trazer.
Além disso, há também outras vantagens como:
Valorização do imóvel para vendas e aluguéis;
Proporciona praticidade a todos os espaços;
Personalização do ambiente de acordo com o gosto do cliente;
Gastos dentro do previsto;
Economia de tempo e trabalho durante a execução e reforma do local.
Representação visual do design de interiores do Centro Acadêmico da Faculdade de Medicina UFG realizado pela ELO
Outro ponto é a diferença entre decoração e design de interiores:
Um projeto de decoração atua na escolha de móveis e objetos de decoração como tapetes, quadros, e cortinas, de forma a combinar os elementos, e alterar superficialmente o local, conferindo beleza e elegância sob um determinado estilo.
Já um projeto de design de interiores não engloba apenas a estética que, aliás, é a última etapa do projeto. Baseia-se na melhor interação entre as pessoas e os espaços, estabelecendo uma relação harmônica com o ambiente, e tornando-o único e aconchegante. Busca qualidade e bem estar, acompanhado do melhor aproveitamento do espaço, e aliado ao que há de mais bonito e funcional.
Sendo assim, a preocupação com a identidade e com as sensações provocadas pelo ambiente faz do design de interiores um projeto singular, cujo maior objetivo é otimizar a vivência e experiência dos usuários desses locais. Ficou interessado? Conheça os projetos realizados pela ELO Júnior.
O levantamento topográfico serve como base para outros projetos e na execução de alterações. Assim, é possível conhecer alguns traços e informações sobre o solo de uma região. Ainda confuso? Então, vamos ver um exemplo!
Se você pretende construir uma casa, é necessário entender como o solo se comporta antes de fazer o projeto arquitetônico e os demais (hidrossanitário, elétrico, entre outros). Assim, o mesmo se aplica para quem pretende expandir sua empresa.
Então, antes de entendermos o que é e quando realizar um levantamento topográfico, vamos entender um conceito mais abrangente: a topografia.
O que é topografia?
Topografia é um dos ramos da ciência de estudo do solo. Por meio dela, obtêm-se todas os dados terreno. É vital para acompanhamento, implementação de obras, e projetos que envolvam superfícies.
Sendo assim, um dos usos desta ciência é o levantamento topográfico que se baseia em métodos e processos de coleta de dados. Com isso, obtemos elementos para a elaboração de plantas topográficas.
Qual a importância do levantamento topográfico?
Primeiramente, para planejar uma construção precisa de dados obtidos num levantamento topográfico. Isso porque ele fornece as dimensões e condições do terreno onde será feita a construção. Além disso, a partir das coordenadas e dos pontos de apoio, é possível criar um modelo da superfície do terreno. Assim, confecciona-se uma planta com a posição exata de cada um dos elementos que o compõem.
Um bom estudo resulta numa maior gama de dados vitais ao projeto. Sendo assim, todas os dados ajudam a descrever o local onde a construção será feita, seja uma residência ou um novo empreendimento. Dessa maneira, presume-se os serviços que devem ser realizados para o início da construção.
Por conseguinte, o projetista utiliza a planta do levantamento topográfico para situar a obra no terreno e para marcar os pontos de referência. Assim, o projetista está pronto para realizar os projetos arquitetônicos e estruturais.
Como é feito o levantamento topográfico?
A NBR 13.133 dispõe sobre a execução do levantamento topográfico. Aqui, mostra-se de forma simples e prática como esse processo acontece.
Os pontos de referência ajudam a localizar os elementos de interesse no terreno. O primeiro ponto é definido de forma aleatória e feito com um piquete. O piquete é uma pequena estaca de madeira com uma seção transversal quadrada. Sob o prego fixado no piquete é posicionado o instrumento de medição.
Ao lado do ponto é alocada uma haste maior com o nome de testemunha que ajuda na localização do ponto. A haste tem nome em ordem crescente no sentido horário, sendo chamada de NR seguida do respectivo número.
Então, está precisando de um levantamento topográfico? Entre em contato que nós da ELO Jr podemos te ajudar!
Com nomes bastante iguais, saber separar levantamento e projeto arquitetônico é de suma importância no momento de decidir qual serviço mais se adapta a sua carência.
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