Vai abrir uma nova unidade? Faça um levantamento topográfico!

Vai abrir uma nova unidade? Faça um levantamento topográfico!

Quando o objetivo é construir, alterar ou até expandir a área física de sua empresa, diversos fatores devem ser levados em consideração para evitar problemas futuros. Visando determinar informações precisas sobre o relevo do seu empreendimento, o levantamento topográfico oferece um panorama completo e eficaz. Para tanto, existem três tipos de levantamentos topográficos, então, é muito importante saber qual melhor se adequa com seu objetivo.

Quais são os tipos de levantamento topográfico?

  1. Levantamento altimétrico: responsável por definir a altura do terreno, deixando registrado a inclinação do solo que é fundamental para entender as características do local.
  2. Levantamento planimétrico: responsável por medições horizontais que servem, principalmente, para delimitar a área e evitar problemas com a vizinhança.
  3. Levantamento planialtimétrico: é o projeto mais completo em que se faz as duas medições, tanto horizontalmente quanto para definição da altura do terreno. Dessa maneira, é o mais indicado para um levantamento topográfico completo.

Vantagens do levantamento topográfico para seu empreendimento

Através do levantamento, gera-se informações que reduzirão eventuais problemas na etapa de construção. Alguma das vantagens são:

  • Redução de custos na execução do projeto de construção;
  • Determinação correta e precisa do terreno;
  • Conhecimento de possíveis acidentes de relevo;
  • Entendimento fiel ao terreno poupando tempo de execução;
  • Segurança na execução do projeto já que erros serão evitados;

Experimente investir em ferramentas que te ajudarão na hora de construir ou ampliar seu negócio. O levantamento topográfico é uma delas.

É importante escolher profissionais capacitados para executar o serviço, então, pense bem na hora de contratar. Um projeto mal elaborado pode ser muito prejudicial para o desenvolvimento da obra trazendo problemas de aplicação do projeto e atrasando a entrega do serviço.

Quer se prevenir e realizar um levantamento topográfico antes de abrir a nova unidade do seu empreendimento? Entre em contato com a ELO Júnior que podemos te ajudar!

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Canudos plásticos são proibidos por lei em Goiânia

Canudos plásticos são proibidos por lei em Goiânia

Não dá para esperar – Canudos plásticos são proibidos por lei em Goiânia.

Agora é lei em Goiânia, canudos plásticos estão proibidos em todos os estabelecimentos comerciais e similares graças a lei municipal 10.353 de 7 de junho de 2019. Os estabelecimentos terão 180 dias para cumprir a lei, e a multa por infração pode chegar a R$ 10. 000 reais. Além disso os estabelecimentos terão que apresentar alternativas biodegradáveis para os canudos plásticos. 

A preocupação com a quantidade de plástico gerada pelos humanos vem se tornando cada vez maior, em um estudo publicado pela revista Science mostram que são gerados  um total de 275 milhões de toneladas de resíduos plásticos por ano no mundo todo, e cerca de 5 % desse lixo chega ao oceano, totalizando quase 13 milhões de lixo nos oceanos todos os anos. A partir daí várias ONGs e empresas estão chamando atenção para a problemática dos plásticos no mundo. O canudo se tornou um marco na busca pela redução de resíduos devido ao fato de ser gerado em grande quantidade, ser usado por pouco tempo e não ser necessário na maioria das vezes.

 Tartaruga afetada pelo plástico nos oceanos

Alternativas para os canudos de plástico:

As alternativas para os canudos são variadas, atualmente há canudos de aço, macarrão, bambu, vidro e até papel. Todas estas alternativas estão disponíveis no mercado para substituir o canudo plástico. Os canudos de vidro e aço apresentam preço mais elevado, mas são reutilizáveis e duráveis se tornando uma alternativa individual. Para os estabelecimentos comerciais, os canudos de macarrão e papel são uma boa alternativa, pois são descartáveis e mais baratos. Abaixo, segue exemplos de alternativas para os canudos plásticos:                            

Canudo de metal

Canudo de macarrão

Canudo de papel

 

 

 

Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Mas, ao invés de reduzir só os canudos, porque não diminuir o plástico de forma geral ? O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) torna a redução possível, elaborado para todo o estabelecimento o plano tem por objetivo a gestão de todos os resíduos gerados nos comércios, indústrias e outros. Atuando desde a geração, com o PGRS é possível diminuir a quantidade de lixo gerado, além de segregar o lixo na fonte possibilitando a reciclagem e reutilização. Para saber mais sobre PGRS clique aqui.

Inicie seu empreendimento com o Licenciamento Ambiental

Inicie seu empreendimento com o Licenciamento Ambiental

Garantir a licença ambiental de seu empreendimento significa mais do que apenas cumprir com a legislação. Por meio dela evita-se multas, reduz-se custos e aumenta-se a competitividade, através da maior facilidade para obtenção de créditos e linhas de financiamento.

A exigência para estar em dia com todas as licenças cresce cada vez mais. Ter estas licenças em dia, é o primeiro passo para garantir que seu empreendimento funcione sem maiores problemas e interrupções. Somado à isto, evita-se embargos, paralisações temporárias, e até mesmo definitiva.

 

A obrigatoriedade de apresentação da licença ambiental vem desde 1981, através da Lei Federal 6.939/81. Ela reflete a preocupação com os recursos naturais que precisamos para sobreviver, e que estão sendo cada dia mais ameaçados pelas atividades humanas.  

 

A preocupação em proteger os recursos naturais reflete em inúmeras vantagens para os empreendimentos. Além das vantagens econômicas, cuidar do meio onde você está inserido significa garantir as condições mínimas necessárias para que suas atividades possam continuar sendo exercidas.

 

O processo de licenciamento envolve vários estudos, que devem ser realizados por profissionais competentes. Desse modo, assegura-se que todas as exigências sejam cumpridas. Mediante estes estudos, geram-se documentos e relatórios que serão apresentados aos órgãos que irão analisar a situação e as soluções propostas.

O processo de licenciamento ambiental compreende as três fases do empreendimento: o planejamento, a construção e o funcionamento.

Cada fase exige um tipo específico de licença. O planejamento requer a Licença Prévia, a construção requer a Licença de Instalação, e o funcionamento querer a Licença de Operação.

 

  • A Licença Prévia determina se seu empreendimento é viável ambientalmente. Define também as condições para que ele preserve o meio onde irá atuar.
  • A  Licença de Instalação irá autorizar o início da construção, adequando a fase de obras ao meio afetado.
  • A Licença de Operação autoriza o empreendedor a iniciar suas atividades.

 

A licença é concedida pelo órgão ambiental federal (IBAMA), estadual ou municipal, dependendo das atividades exercidas pelo empreendimento. Todos os empreendimentos passíveis de licença ambiental estão listados na Resolução CONAMA 237 de 1997. A licença deve ser solicitada pelo empreendedor ao órgão ambiental competente.

 

A licença ambiental é requerida não somente para novos empreendimentos. Empreendimentos que já operam, mesmo sem licença, também precisam do documento. Aqueles empreendimentos que tem a licença mas que desejam modificar ou implantar algo novo na empresa também devem renovar sua licença.

 

O primeiro passo é saber que tipo de licença ambiental deve ser requerida. Isso depende do tipo de empreendimento (novo ou não) e da fase em que ele se encontra. Depois, identificar o órgão a quem solicitar a licença (normalmente o órgão estadual). O órgão irá disponibilizar formulários de requerimento e, após isso, pode-se começar as etapas de coleta de dados e documentos necessários.

 

Sendo assim, a Licença Ambiental diferencia seu empreendimento dos demais. De acordo com a legislação, prova por meio de estudos e análises, que ele é compatível com o meio onde atua, sem prejudicar o meio ambiente e social. Dessa maneira, seu empreendimento tem todo o amparo para que funcione sem maiores problemas.

 

Veja o procedimento passo a passo para o Licenciamento Ambiental

 

Licenciamento ambiental para seu empreendimento

 

Por: Amanda Pinheiro

Reduza sua conta de água com o reuso em até 50%

Reduza sua conta de água com o reuso em até 50%

Reuso de água possibilita uma economia de até 50% na conta de água, reduz os transtornos causados pelo racionamento e pela falta de água, e promove a conservação e o uso racional deste recurso tão valioso.  

Com o reuso de água é possível reduzir a conta de água em até 50% sem grandes cortes no consumo de água. Além disso, não é só o bolso que agradece. Essa economia minimiza os transtornos causados por racionar a água e pela falta da mesma, que já atinge muitas cidades.

O consumo e o uso de água é primordial para as necessidades físicas e para manter o bem estar no dia a dia. Não ter a aflição de, repentinamente, ficar sem água, já é um alívio para este problema que assombra a sociedade.

Além disso, quando a água é de reúso, o desperdício diminui. Sendo assim, isso significa que mais água estará disponível como reserva para problemas de escassez ou para atividades mais essenciais.

Para o reuso da água, desenvolve-se um sistema de captação de águas da chuva e de certos equipamentos. Dessa forma, essa água é disposta num tanque e pode ser empregada em diversas atividades.

A maneira como a água será captada, leva em consideração o que usuário precisa e o espaço que ele dispõe. Além disso, o sistema funciona de uma maneira simples, é de fácil instalação, e possui um baixo custo.

Esse reuso de água pode acontecer de maneira direta ou indireta:

  • reuso direto envolve a captação de águas e sua utilização logo depois, sem a necessidade de tratamento.
  • No reuso indireto, a água é tratada, de modo a eliminar resíduos e substâncias, e só depois é destinada ao consumo. Esse tratamento pode ser feito dentro do próprio sistema de captação.

Mas não é só instalações de sistemas que contribuem para a redução da conta de água. Podemos adotar hábitos simples e que também ajudam nesse propósito:

  • Tome banhos de até 5 minutos;
  • Evite o uso de mangueira para lavar a calçada;
  • Evite escovar os dentes e lavar a louça com a torneira aberta o tempo todo;
  • Guarde a água da chuva em baldes e galões para usá-la em outras atividades;
  • Mantenha e confira se as torneiras estão devidamente fechadas;

E alguns outros hábitos…

Quando se fala de reuso, pergunta-se também sobre o reaproveitamento de água. O reuso é quando, por exemplo, empregamos a água da máquina de lavar para a limpeza da casa. Já o reaproveitamento é quando usamos a água da chuva para diversos fins. Ou seja, o reuso possui aplicações mais restritas enquanto o reaproveitamento possui fins mais gerais.

O reuso de água não é apenas doméstico e pode ser adotado em diversos meios.

Ele pode ser feito em condomínios, comércios e indústrias. Também é uma ótima iniciativa social para locais com grande escassez de água, por exemplo.

O que antes parecia ser um recurso inesgotável, é hoje um ponto de bastante preocupação. A água é de primordial para o meio ambiente e regula todos os processos dos seres vivos. Sendo assim, cuidar deste bem natural é de muito importante para desenvolvermos e para sobrevivermos.

Por isso, o reuso de água promove o bem estar não só para o consumidor, mas para o planeta. O processo permite que a água seja reutilizada de uma maneira simples e barata, integrando qualidade, conforto e inovação. Assim, todas as partes saem ganhando e os problemas de disponibilidade de água, aos poucos, vão sendo resolvidos.

Reuso de água para jardinagem

 

E aí, achou legal o reuso de água? Entre em contato e faça já seu orçamento. Contribua com a redução do uso de água potável e economize dinheiro.

Para recuperar áreas degradadas… PRAD

Para recuperar áreas degradadas… PRAD

O PRAD assegura que o impacto ambiental feito por uma atividade minimize. De forma que a área recupere a um equilíbrio próximo ao original. 

 

O clima seco, típico dos meses de julho, agosto e setembro, é caracterizado pelas intensas queimadas. Além disso, as queimadas também surgem pela ação de pessoas, que usam deste artifício barato e rápido, para limpar seus terrenos nesta época do ano. 

Entretanto, o problema é que está prática traz inúmeros danos ao terreno. Nesse sentido, o solo perde nutrientes e suas funções.

Mas não são só as queimadas que causam perda ao solo. Por exemplo, obras de construção civil, indústrias, agricultura, pecuária, silvicultura, mineração e outras inúmeras atividades também prejudicam – e muito – o solo.

Para resolver estes problemas, faz-se a recuperação de áreas degradadas (RAD) . Dessa forma, um ecossistema que foi degradado, danificado ou destruído volta ao seu equilíbrio.

Sendo assim, o processo visa fazer com que a área volte a ter as aspectos anteriores à degradação ou patíveis com a função social e ambiental que aquela área possui. Isto significa que o principal objetivo é devolver as funções ecológicas ao solo.

O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD – é feito com base nas especificidades de cada área. Ele informa os métodos e as técnicas a serem feitas naquele terreno. Assim, a mantém à salvo de interferências externas que dificultem ou impossibilitem sua regeneração.

Dessa forma, o PRAD pode ser requerido por qualquer pessoa que faça uso dos recursos naturais, e que desempenhe atividades que ofereçam riscos às propriedades do solo. Ele também é parte integrante do processo de licenciamento ambiental. As atividades que degradam ou modificam o meio ambiente, podem necessitar de uma recuperação após a exploração. Este procedimento é passível de punições administrativas por causar degradação ambiental.

 

Para realizar o PRAD, considera-se quatro etapas:

1. Caracterização e avaliação da degradação ambiental.

2. Definição dos objetivos e análise das alternativas de recuperação.

3. Definição e implementação das medidas de recuperação como revegetação, estabilização química e geotecnia.

4. Medidas de monitoramento e manutenção das atividades corretivas implementadas.

 

Sendo assim, após a aplicação das medidas de recuperação, o solo retoma suas propriedades, tornando-se viável para diferentes atividades.

Escolher recuperar uma área degradada demonstra cuidado com o ecossistema e protege o meio ambiente para as gerações futuras. Somado a isso, um solo em perfeitas condições de uso, garante uma produção muito melhor. Isto é válido para todas as áreas como agricultura, silvicultura e pecuária. Para mais, garante a viabilidade de instalações futuras nos arredores, como obras e construções, indústrias, e áreas de exploração.

Dessa forma, o PRAD também assegura outros benefícios como inúmeras possibilidades de uso do solo, saúde, segurança e produtividade do meio ambiente. Além disso, evita consequências indesejadas como esterilidade do solo, e desmoronamento de áreas, mantendo a diversidade ambiental, e garantindo a qualidade dos recursos renováveis.

A população também pode ajudar na preservação do solo e áreas ambientais, evitando queimadas, destinando o lixo para os pontos de coleta, evitando construções em regiões não especificadas, e contratando profissionais especializados para realizar qualquer intervenção profunda no solo.

Como a exploração do solo é algo praticamente inevitável numa sociedade moderna, recuperar a área após o uso significa retorná-la às condições desejáveis e necessárias à implementação de um uso previamente desejado e socialmente aceitável.

Agora você já sabe o quão útil pode ser contar com a parceria da ELO para fazer um PRAD! Marque uma reunião com um consultor!

Tem dúvidas onde aplicar o PRAD? Consulte este artigo.